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A revolução da inteligência artificial está reconfigurando não apenas a forma como empresas operam, mas também como pessoas aprendem, lideram e tomam decisões. À frente desse movimento, o consultor e mentor Arnaldo Marion desponta como um dos nomes mais atentos às transformações que unem tecnologia e desenvolvimento humano.
Executivo de trajetória internacional e educador há mais de duas décadas, Marion decidiu dar um novo passo em sua carreira ao conquistar uma série de certificações em Inteligência Artificial Generativa, Engenharia de Prompt, Modelos e Agentes de IA (AI Agents) — todas obtidas em 2025 pelo Distrito ION. Ele também soma formações em IA para Negócios, Startups e Inovação com IA (SantanderX) e Catalisa ICT (SEBRAE).
Essas qualificações marcam o início de uma nova fase profissional: a integração entre IA generativa e coaching executivo, campo em que Marion atua há mais de dez anos como CEO do programa Coaching 4 Change, responsável por “treinar, equipar e desenvolver milhares de pessoas” em diferentes países.
“A inteligência artificial não substitui o papel do mentor. Ela o amplia, permitindo personalizar jornadas, antecipar desafios e tornar o aprendizado mais estratégico”, explica Marion.
À frente da LuxIA, startup voltada ao bem-estar financeiro, Marion aplica o poder da IA para compreender padrões de comportamento e oferecer soluções personalizadas de finanças pessoais. O objetivo é simples, mas ambicioso: usar tecnologia para humanizar decisões.
A plataforma, que ele define como um “ecossistema de bem-estar financeiro com propósito”, utiliza IA generativa e agentes inteligentes para identificar hábitos, corrigir vieses cognitivos e ajudar usuários a reformular comportamentos de forma sustentável. “A IA se torna uma aliada do autoconhecimento”, afirma.
Essa visão coloca Marion entre os pioneiros de uma tendência que ganha força: o uso de IA como ferramenta de amplificação de coaching e consultoria, combinando dados, psicologia e propósito.
Com passagens por Arthur Andersen, ABN AMRO Bank e atualmente como CFO da Action Corporations (EUA), Marion alia sua base técnica a um olhar humanista. Ele defende que a IA generativa trará um novo patamar de eficiência à consultoria empresarial: diagnósticos instantâneos, relatórios inteligentes e simulações de cenários que antecipam riscos e oportunidades.
“A tecnologia ajuda a revelar o invisível , comportamentos, padrões e gargalos — mas a decisão final sempre será humana. A diferença é que agora temos uma bússola mais precisa”, afirma.
Essa fusão de raciocínio analítico e empatia reflete seu estilo de liderança: um mentor que não teme a tecnologia, mas a vê como aliada no processo de transformação pessoal e organizacional.
Ex-decano e professor da PUC-SP e FCG, Marion também enxerga na IA um divisor de águas para a educação executiva. Em vez de aulas expositivas, ele aposta em aprendizados personalizados, baseados em dados e comportamento cognitivo. “O professor deixa de ser transmissor de conteúdo para se tornar curador de experiências”, explica.
Com MBA em Corporate Governance & M&A (BI International) e Mestrado em Administração pela PUC-SP, além de estudos em Columbia Business School e UC Berkeley, Arnaldo Marion simboliza o novo perfil do mentor e consultor moderno: analítico, digital e profundamente humano.
Ele acredita que o futuro da liderança estará nas mãos de profissionais capazes de unir raciocínio estratégico e sensibilidade. “A IA é a nova energia do conhecimento. Cabe a nós decidir se vamos usá-la para automatizar tarefas ou para iluminar pessoas”, conclui.
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Um olhar adiante
Entre o conselho corporativo, a sala de aula e os ecossistemas de inovação, Arnaldo Marion constrói um legado que une educação, propósito e tecnologia. Sua atuação mostra que o futuro da consultoria e do coaching não será apenas digital, será inteligente, empático e exponencialmente humano.
