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A sul-africana Gosiame Thamara Sithole inventou ter dado à luz para 10 bebês; Taubaté fazendo escola

24 de Junho de 2021

A sul-africana que alegou ter dado à luz dez bebês de uma vez está internada sob observação psquiátrica no Hospital Tembisa, próximo a Pretrória, capital do país. A medida foi adotada após médicos e funcionários do governo local concluírem que Gosiame Thamara Sithole, 37, inventou a história sobre os nascimentos múltiplos.

Desde o anúncio do parto, Gosiame permaneceu inacessível, não apenas ao público, como também ao marido, Teboho Tsotetsi. Na época do anúncio histórico, ele chegou a pedir que as doações feitas à família pela populção fossem interrompidas, até que a situação se esclarecesse.

Segundo o tabloide britânico Daily Mail, o governo de Gauteng, província onde se desenrolou os fatos, informou por meio de comunicado que "a Srta. Sithole foi admitida no hospital de Tembisa em 18 de junho de 2021, e vários exames médicos foram conduzidos para determinar seu estado de saúde." A investigação garante que a sul-africana "não deu à luz nenhum bebê nos últimos tempos" e nem "estava grávida" em um passado recente. "'Após a conclusão do exame preliminar, os médicos recomendaram que ela fosse mantida no hospital por mais sete dias para observação posterior, de acordo com a Lei de Saúde Mental", diz o texto.

O primeiro veículo a noticiar o suposto parto foi o jornal Pretroria News. Conforme reportado pelo Daily Mail, o editor Piet Rampedi enviou um e-mail à equipe da publicação, no qual justifica o erro e pede desculpa por não ter checado as declarações de Gosiame. Vale o clique: Sumiço de casas em rua habitada é o novo mistério do Google Maps Na mensagem, Rampedi afirma que já conhecia o casal envolvido na trama: "Eles não tinham motivo para mentir sobre a gravidez", explica, "para mim, foi uma história de celebração."

Na mensagem, Rampedi afirma que já conhecia o casal envolvido na trama: "Eles não tinham motivo para mentir sobre a gravidez", explica, "para mim, foi uma história de celebração."

"Por isso, nunca exigi provas documentais da gravidez, como scanners e fichas clínicas, por exemplo, como normalmente faria com uma história investigativa", afirmou.

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