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Conheça Renato Sertanejeiro: o maior influenciador do sertanejo na internet

19 de Outubro de 2020

Ainda criança, no interior de São Paulo, na cidade de Andradina – onde nasceu O Rei do Gado –, Renato Fernandes, conhecido como Renato Sertanejeiro, começou sua trajetória na música sertaneja. Em churrascos, com a família, ele ouvia as canções e, então, começou a se apaixonar pelo gênero. O jovem não virou cantor, porém, tornou-se o mais importante influencer do estilo no Brasil.

Renato Fernandes tem atualmente 160 mil seguidores no Instagram e 554 mil inscritos em seu principal canal no YouTube. É na plataforma que o influencer conversa com os maiores nomes da indústria fonográfica brasileira.

“Sempre gostei muito de assistir ao YouTube. Com o tempo, você vai pegando as manhas, aprendendo os macetes dos youtubers. Eu notei que não tinha muitos canais voltados ao sertanejo e, como falavam que eu me expressava bem, apostei neste nicho”, afirma Renato Fernandes.

Além disso, o Sertanejeiro virou um empresário no meio, investindo em diversas áreas que vão do e-commerce à gestão da carreira digital dos artistas. Renato Sertanejeiro é sócio da empresa Fábrica de Hits, responsável pelo marketing digital artístico, gestão de redes sociais e lançamentos musicais de nomes famosos. Neste projeto, ele já trabalhou com Xand Avião, grupo Pixote e Thiago Brava. O empresário também comanda o projeto Sertanejeiro Records, uma agregadora de distribuição digital, focada em artistas que estão iniciando suas trajetórias e não possuem acesso aos relacionamentos necessários.

Para Renato Fernandes, o sertanejo é o estilo mais popular do Brasil atualmente. Por isso, ele criou novos projetos na área. O mais recente é o canal Prosa do Sertanejeiro, um podcast transmitido pelo YouTube. Lançado em maio, o espaço já tem mais de 100 mil inscritos.

“Não são só artistas. Colocamos todo mundo do segmento sertanejo, como o produtor musical, o empresário, o compositor e todos que estejam envolvido com o meio. Até porque não existe tanta visibilidade para eles, mas ainda assim têm muitas histórias e rendem ótimas conversas”, finaliza Renato.

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