Proprietário do CDR – Clube do Risco, estúdio inovador de tatuagem, conta sua trajetória de sucesso
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É possível chegar aos 29 anos, acumulando quase 15 anos de empreendedorismo? Victor Igoh nos mostra que sim.
O jovem baiano de Salvador, de perfil arrojado, iniciou seu primeiro negócio logo aos 15 anos, com uma empresa de tequila. “Me lembro muito dessa época, eu era o dono e único funcionário, e me desdobrava atendendo à festas e eventos. Eu era adolescente mas já pensava em empreender”, relembra Victor Igoh.
“Aos 21, eu e um amigo montamos um camarote no carnaval de Salvador que foi grande sucesso, e aos 22 idealizei e abri o CDR – Clube do Risco, que em menos de 1 mês já se sustentava”, nos conta o empresário.
Seguindo nessa trajetória bem sucedida, aos 27 anos Victor voltou a empreender, desta vez em dose dupla. “Decidi investir em dois ramos distintos, simultaneamente, e abri uma barbearia e uma sorveteria. Todas as decisões foram tomadas com planejamento. Você pode não ter todas as condições favoráveis naquele momento, mas o planejamento adequado te levam na direção certa”.
Visão de mercado também é um grande diferencial de Victor Igoh, e a idealização do Clube do Risco é o melhor exemplo, como ele nos conta. “Eu decidi fazer uma tatuagem, e ao chegar no local, duas situações me chamaram atenção: a desorganização e falta de estrutura, e a grande quantidade de Clientes. Eu não conseguia entender como aquilo podia ser possível. Na mesma hora decidi que abriria um estúdio, oferecendo estrutura diferenciada para os profissionais e para os Clientes”.
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Sem dinheiro para investir, mas com determinação e plano de negócios, Victor conseguiu empréstimos, contratos em confiança e parcerias, e 3 meses depois o Clube do Risco abria as portas. “Já no primeiro mês o CDR cobriu o aluguel do imóvel, os empréstimos, o cartão de crédito, e dali pra frente o sucesso só aumentou”, comemora Victor.
Presença marcante nas redes sociais, onde conta com mais de 1,4 milhão de seguidores, Victor Igoh tem total consciência de sua influência, especialmente sobre os mais jovens. “Me preocupo muito com a responsabilidade social, com a imagem que passo e a influência sobre as pessoas. Atualmente estou com o projeto Ler para Crescer, onde incentivo e faço doação de livros que foram importantes em minha trajetória e desenvolvimento.”
Cheio de planos para o futuro, Victor já planeja levar o Clube do Risco para São Paulo, com o conceito inovador e a preocupação pela qualidade do serviço. “São Paulo é o lugar onde tudo acontece, e as pessoas valorizam novos projetos. Não tenho dúvidas que o CDR vai fazer grande sucesso por lá também.”
Além disso, Victor também pretende ampliar os projetos ligados a responsabilidade social. “Quero decolar o Ler para Crescer, pois sinto que posso contribuir muito para que jovens empreendedores conquistem seu espaço, assim como aconteceu comigo.”
