Criada como alternativa aos impactos da pandemia no setor alimentício, startup chega a 14 unidades em apenas 3 meses e vai inaugurar mais 15 até dezembro
A Peggô nasceu no início de 2021 como alternativa aos empresários do setor alimentício diante dos desafios impostos pela pandemia de Covid-19. Criada por Júlio Barroso (ex-gerente do Le Vin Bistrô e idealizador e proprietário do restaurante Delfina) e Daniel Sant Anna (empresário com 17 anos de experiência no ramo de varejo e sócio da Proteína Digital, agência de marketing digital), a startup que conta ainda com mais dois sócios Pedro Henrique (empresário no ramo financeiro) e Paulo Gil (sócio da AAE Metalpartes e da Separar Produtos), apresenta um novo conceito de minimercado indoor em condomínios residenciais, prédios comerciais e grandes indústrias. Diferentemente das lojas de conveniência ou mercadinhos tradicionais, o seu mote é a velocidade, a praticidade com o autoatendimento e o dinamismo, além de um mix de 450 a 700 produtos de qualidade e marcas premium. “Enquanto a média do mercado é da instalação da operação em um mês, realizamos o projeto em apenas dois dias”, destaca Sant Anna.
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| Foto: Divulgação |
O pouco tempo de atividade não tem sido empecilho para o crescimento do negócio que, com sua proposta inovadora, estima faturamento de R$ 600 mil no último trimestre. A partir de janeiro de 2022, a empresa já projeta um faturamento de R$ 1,5 milhão mensais. Atualmente, a Peggô conta com 14 unidades, oito no Rio de Janeiro (RJ) e seis em Florianópolis (SC), e vai inaugurar mais 15 até o final de dezembro. Esse sucesso atraiu propostas de fundos de investimentos que já estudam investimento de R$ 10 milhões. De acordo com Daniel Sant Anna, o aporte financeiro já tem destino. “Vamos investir na ampliação do nosso Centro de Distribuição, novos pontos, e principalmente em tecnologia e na expansão”, revela.
Para o próximo ano, a meta é franquear a marca e ultrapassar as 1000 unidades. Júlio Barroso explica que a Peggô oferece soluções práticas, seguras e com excelente custo-benefício. “Os condomínios não precisam desembolsar qualquer valor para adquirir a loja, não há necessidade de obras, o consumo de energia elétrica é de responsabilidade da Peggô, há valorização do empreendimento e ainda lucram com as vendas. Basta ter um espaço mínimo disponível com um ponto de energia”, revela. O empresário acrescenta ainda que a ideia é levar uma experiência diferenciada por meio de um modelo de negócio baseado na confiança mútua e na praticidade do autoatendimento, sem perder o foco no suporte ao cliente e na construção de uma marca companheira.
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| Foto: Divulgação |
O modelo de negócio conta com mercado de autoatendimento, produtos de alta qualidade, tecnologia, abastecimento periódico, comodidade aos moradores, central de ajuda e o “Peggô Amigo”, um sistema de empréstimo de materiais que tem como finalidade a fidelização dos moradores. A marca conta ainda com a tecnologia de Self Check-Out, com mini totem de autoatendimento que facilita os pagamentos. “O morador pode ainda consultar a qualquer hora o estoque dos produtos e os preços na palma da mão, com o nosso app, além de receber promoções e cupons”, finaliza Barroso.
