Tributo a Rita Lee reúne Banda Tutti Frutti, Frejat, Jorge Ben Jor, Paulo Ricardo, Zélia Duncan, Marisa Orth, Supla e Lobão em homenagem especial
Show histórico celebra os 50 anos do álbum "Fruto Proibido" com super time de estrelas do rock nacional
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Tributo a Rita Lee | Foto: Divulgação |
Frejat, Paulo Ricardo, Supla, Marisa Orth, Lobão, Jorge Ben Jor e Zélia Duncan se unem a membros originais do Tutti Frutti em apresentação única.
No dia 9 de julho de 2025, o palco do Tokio Marine Hall, em São Paulo, será o cenário de uma celebração única e imperdível: os 50 anos do icônico álbum Fruto Proibido, de Rita Lee & Tutti Frutti. A data será marcada por um espetáculo grandioso que reúne alguns dos maiores nomes da música brasileira, reverenciando uma das obras mais importantes da história do rock nacional. A banda que acompanhará o show é formada por grandes músicos: Luiz Carlini, Sol Ribeiro, Roy Carlini, Mario Testoni, Geraldo Vieira e Lucas Tagliari Miranda.
Além dos convidados, o evento terá a presença de músicos que fizeram parte da formação original do disco. O lendário guitarrista Luiz Carlini, que também assina a curadoria do espetáculo, se junta a Andreas Kisser, Frejat, Paulo Ricardo, Supla e Jorge Ben Jor para reviver os grandes clássicos do álbum.
Com faixas como "Ovelha Negra", "Agora Só Falta Você" e "Esse Tal de Roque Enrow", o show presta tributo à obra que não apenas consagrou Rita Lee como ícone do rock nacional, mas também influenciou gerações com sua ousadia, lirismo e atitude.
“Fruto Proibido foi feito em um momento de liberdade criativa total. Estar ao lado de artistas que admiro tanto para homenagear esse álbum é emocionante”, destaca Carlini.
Serviço Tokio Marine Hall: BLITZ “AGORA É A HORA”
Data: 09 de julho
Horário: 20h
Horário de abertura: 2 horas antes do espetáculo
Local: Tokio Marine Hall
Endereço: Rua Bragança Paulista, 1281 – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP
Vendas: https://www.ticketmaster.com.br/
Ingressos: R$100,00 a R$280,00
Blitz lança NuDusOutro e também o Grupo Tom Brasil 30 anos apresenta: Blitz "Agora é a Hora" no Tokio Marine Hall
Novo álbum reúne canções que marcam a trilha sonora do grupo liderado por Evandro Mesquita
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Blitz | Foto: Divulgação |
Depois de “Supernova”, álbum autoral lançado em 2023, que inaugurou a parceria com a gravadora Biscoito Fino, a Blitz está com um novo projeto, que chega às plataformas dia 02 de julho.
Em NuDusOutros, Evandro Mesquita & cia. mergulham em um repertório de compositores como Gilberto Gil, Roberto e Erasmo, Belchior e Zé Keti, entre outros. “É uma homenagem a compositores, músicos e músicas que nos inspiraram e continuam fazendo parte da nossa memória musical e afetiva”, define Evandro.
Na trilha sonora da Blitz, várias correntes da MPB se misturam, como ele mesmo explica: “São músicas que trazem as cores e os sentimentos de uma época de descobertas. Através dessas canções, fomos descobrindo o mundo. Música boa! Não importava gênero, número e grau! Se batia no coração e se emocionava, era antropofagicamente digerida com unhas e dentes nas fogueiras, festinhas e viagens da rapaziada”.
O álbum reúne nove gravações, incluindo uma versão jazzy para “VOCÊ NÃO SOUBE ME AMAR”, como faixa extra. Participam do projeto convidados como George Israel, Ximbinha, Bino, Rogê Brasil, Miltinho Edilberto e músicos do Funk Como Le Gusta.
A banda da praia que conquistou o Brasil segue pelos principais palcos daqui e do mundo na nova turnê: BLITZ, AGORA É A HORA!
O novo show que chega a São Paulo no dia 12 de julho, na casa de shows Tokio Marine Hall, traz elementos teatrais em seu “caldeirão sonoro” de rock, funk, reggae, samba, soul e blues. A banda segue surpreendendo e emocionando plateias.
Data: 12 de julho
Horário: 22h
Ouça o álbum: https://orcd.co/nudusoutros
Blitz | Você Não Soube Me Amar (Jazz Experience) | NuDusOutros:
Toda Terça Um Jazz apresenta Thulla Melo, dia 8 de julho, no Bourbon Street
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Thulla Melo | Foto: Divulgação |
O icônico Bourbon Street, casa mais tradicional de jazz do Brasil, recebe o projeto Toda Terça Um Jazz. No mesmo palco onde já passaram lendas como B.B. King, Nina Simone e Ray Charles, grandes nomes da cena independente brasileira reinterpretam clássicos do jazz mundial.
Artista: Thulla Melo
Show: A diva do soul brasileiro sobe ao palco com um repertório envolvente de clássicos e autorais com arranjos jazzísticos.
Local: Bourbon Street | Rua Dos Chanés, 127 – Moema – SP
Reservas na casa: Rua dos Chanés 194 – de 2ª a Sábado das 10h às 18h e domingos das 12h às 16h – Sem taxa de conveniência
Fone para reservas: (11) 5095-6100
WhatsApp para reservas (somente texto): +5511 9 7060-0113
Informações, reservas de grupo e eventos corporativos: Telefone 5095-6100 | Whatsapp: +55 11 97060-0113
“Quando vem da alma de nossa gente – Sambas da Praça Onze”, lançamento da Garota FM Books, estará na Bienal do Livro e na Folha Seca
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Sambas da Praça Onze | Foto: Divulgação |
A autora Beatriz Coelho Silva (Totó) autografa o livro na Bienal, em 21 de junho, e na Livraria Folha Seca, em 17 de julho, em evento com roda de samba de Paulão 7 Cordas.
Escrito pela jornalista Beatriz Coelho Silva, a Totó, com prefácio de Luiz Antonio Simas, o novo lançamento da Garota FM Books, Quando Vem da Alma de Nossa Gente – Sambas da Praça Onze, conta a história do bairro do Rio de Janeiro, dito berço do samba, demolido em 1942, para a Avenida Presidente Vargas passar. Lembra histórias e controvérsias do samba e analisa 14 canções, lançadas entre 1930 e 1982. Onze sobre o bairro, de compositores que não viveram lá, e três de João da Baiana, pioneiro do samba, nascido na Praça Onze. Contribuíram para a análise o maestro Paulão 7 Cordas e a cantora e professora de Canto Popular da UniRio Clara Sandroni.
Essa história será apresentada pela primeira vez na Bienal do Livro, em sessão de autógrafos, no sábado, 21 de junho, às 14 horas, no estande da Editora Máquina de Livros, onde os livros da Garota FM Books estarão à venda durante o evento.
O lançamento oficial será em 17 de julho (quinta-feira), a partir das 18 horas, na livraria Folha Seca, com uma roda de samba do maestro Paulão Sete Cordas.
“A Praça Onze era um bairro cosmopolita, uma pororoca de idiomas e sotaques que nos brindou com o que temos de melhor: um amálgama de culturas, da qual o samba é a maior expressão. Este livro tenta contar como isso aconteceu”, diz a autora.
No trabalho, a canção é obra literária para ser ouvida, com letra, música e interpretação (canto e arranjo), elementos indivisíveis, porque, em arte, o todo é maior que a soma das partes. A autora tenta entender como essas canções nos fizeram mais brasileiros e criaram uma mitologia em torno do bairro, um dos berços do samba e referência no Rio de Janeiro, mais de 80 anos depois de desaparecer fisicamente.
“O samba, afinal, é mais que um ritmo, um gênero musical, uma coreografia; o samba é um jeito de estar no mundo. Nesse sentido, se não existe cristianismo sem Jerusalém, Maomé sem Meca, Santos sem Pelé, Gantois sem Mãe Menininha, Beatles sem Liverpool e Caymmi sem a Bahia; não existe o samba do Rio de Janeiro sem a Praça Onze. A mítica praça, espécie de ágora carioca das tias baianas, malandros maneiros, judeus, ciganas, arengueiros, poetas, batuqueiros, valentões, inventou o samba da cidade e, paradoxalmente, foi inventada por ele”, escreveu Simas no prefácio.
Em interpretação introspectiva, Fabiana Cozza canta o “Choro das Águas” com o lirismo do sofrimento
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Fabiana Cozza | Foto: Sofia Colucci |
A canção de Ivan Lins e Vitor Martins usa a metáfora das águas para realçar a intensidade do choro que, de tão grande, transborda e não cabe no peito. O sentimento da dor é descrito como quase insuportável, realçando a vulnerabilidade da condição humana.
Nesta versão, a interpretação sublime de Fabiana é acolhida num arranjo profundo de piano e cello. Apontada como uma das grandes intérpretes da música brasileira da sua geração, Fabiana Cozza faz parte do time de vozes femininas que dão vida ao projeto Elas Cantam as Águas, da gravadora Galeão. O projeto traz canções que guardam em comum a presença do elemento água, em suas mais diversas formas, obras dos compositores Ivan Lins e Vitor Martins, dois talentos da música brasileira com reconhecimento internacional, além de contemplar a nova geração de compositores, trazendo obras de Gabriel Martins, autor de três dos seis singles que compõem o projeto.
Em 04 de julho de 2025, o single estará disponível em todas as plataformas digitais, e o clipe em estúdio será lançado no canal YouTube da gravadora Galeão (youtube.com/gravadoragaleao).
O lançamento acontece num momento muito especial da artista, que deu início recentemente ao projeto Cozza 50, uma jornada de celebração artística rumo ao seu aniversário de 50 anos (sendo 28 anos de carreira), que acontece em 16 de janeiro de 2026, ano em que lançará também seu 10º álbum de carreira.
Elas Cantam as Águas reúne as vozes de uma constelação de intérpretes da MPB como Rita Benneditto, Leila Pinheiro, Fabiana Cozza, entre outras que ainda serão reveladas nos próximos lançamentos.
Link de pre-save: https://orcd.co/chorodasaguas_fabianacozza
Pela primeira vez no Brasil, 40 Fingers: Quarteto Italiano que vem surpreendendo o mundo com suas incomparáveis releituras de clássicos do rock, do pop e de icônicas trilhas sonoras
O público brasileiro poderá finalmente vivenciar uma das mais arrebatadoras experiências de música ao vivo
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40 Fingers | Foto: Divulgação |
O 40 FINGERS, quarteto italiano que conquistou os corações do público ao redor do mundo graças às suas surpreendentes releituras de clássicos do rock, hits do pop e trilhas inesquecíveis de filmes e séries — tudo isso com quatro violões, que vibram em perfeita harmonia — enfim chega pela primeira vez ao Brasil para apresentações:
26 de setembro – Teatro Guaíra, Curitiba
27 de setembro – Theatro Municipal, Rio de Janeiro
28 de setembro – Vibra São Paulo, São Paulo
Formado em 2018 por Matteo Brenci, Emanuelle Grafitti, Enrico Maria Milanesi e Andrea Vittori, o grupo vem ganhando destaque global, ultrapassando a impressionante marca de 350 milhões de visualizações nas redes sociais e alcançando reconhecimento internacional.
Entre seus maiores feitos, destaca-se o reconhecimento oficial do Queen, que elogiou a versão de Bohemian Rhapsody feita pelo grupo e a publicou em seu site oficial: https://bit.ly/40Fqueen.
Unindo técnica impressionante, sensibilidade musical e criatividade, o 40 FINGERS não conquistou apenas o público, mas também o respeito de músicos icônicos em todo o mundo. Estrelas como Andrea Bocelli, a cantora americana Tori Kelly e Andy Summers, guitarrista do The Police, fizeram parcerias com o quarteto. A colaboração com Summers, por exemplo, trouxe uma nova vida à música Bring on the Night, do The Police.
Cada integrante do grupo traz uma bagagem musical rica e um estilo único, criando uma sonoridade fresca e inovadora por meio de dedilhados complexos e arranjos elaborados. O repertório é variado, com versões de sucessos do rock e pop, além de composições autorais. A paixão pelo cinema e pelas trilhas de TV também se reflete em interpretações marcantes de temas icônicos, como Star Wars (John Williams), O Último dos Moicanos, um emocionante medley da Disney e trechos de Harry Potter.
É no palco que o 40 FINGERS revela todo o seu carisma e talento, encantando plateias com performances que ultrapassam barreiras linguísticas e culturais. No setlist estão músicas amadas como Sultans of Swing, Africa, The Sound of Silence, Bohemian Rhapsody, O Último dos Moicanos, Libertango e muitas outras que atravessam estilos e gerações — unindo amantes da música em uma só vibração.
Em BET BALANÇO, ÉRICO BRÁS mistura stand-up, banda ao vivo e escândalos reais em comédia musical sobre dinheiro, influência e honestidade no Brasil
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Érico Brás | Foto: Divulgação |
Qual o preço de se manter honesto em uma sociedade que cada vez mais premia os atalhos, os escândalos e os discursos vazios? Essa é a provocação que dá partida ao espetáculo inédito BET BALANÇO, com texto e direção de Giovani Tozi, que estreia em São Paulo no dia 2 de agosto, no Teatro Itália, em temporada aos sábados às 23h.
Na trama, Érico Brás interpreta Jurandir, um homem íntegro, mas sufocado pelas contradições de um país onde o sucesso parece estar sempre ligado à esperteza, e não ao mérito. O ponto de partida dramatúrgico é o conto A Teoria do Medalhão, de Machado de Assis, que Tozi atualiza para o contexto de 2025.
“Desde que li esse texto no colégio, fiquei impressionado com o humor do Machado, e aquilo me despertou pra obra dele. Sempre quis levar esse conto ao palco, mas foi só agora que a vontade encontrou o momento certo”, conta Tozi.
No conto, Machado apresenta a figura do “medalhão”, um sujeito que conquista notoriedade sem ter feito nada de relevante. Ele é respeitado, ouvido, homenageado, apenas porque representa uma imagem de virtude.
“Hoje, o medalhão de Machado é o influencer que aparece em campanhas, acumula seguidores e vira referência, muitas vezes sem ter dito absolutamente nada com substância. E é sobre isso que BET BALANÇO fala: fama sem mérito, dinheiro sem trabalho, e um país onde o maior talento parece ser o de parecer importante.”
Estreia: 2 de agosto de 2025
Temporada: Sábados, 23h
Local: Teatro Itália - Av. Ipiranga, 344, República, São Paulo - SP, 01046-010
Ingressos: R$ 80,00 (inteira) / R$ 40,00 (meia)
Classificação: 12 anos