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| IOA Ribeirão Preto |
Se você começou a faculdade em 2024 e já sente que não fez a melhor escolha, saiba que está longe de ser o único. Dados do Semesp mostram que mais da metade dos estudantes de cursos presenciais desiste antes de concluir a graduação. Em muitos casos, não é a carreira que está errada, é o ambiente de aprendizado que não atende às expectativas.
Em cidades como Ribeirão Preto, onde a área da saúde tem protagonismo histórico e onde a odontologia se destaca como uma das vocações locais, essa reflexão se torna ainda mais relevante. Com instituições públicas de excelência, como a USP Ribeirão, a cidade atrai estudantes de diversas regiões.
Mas também apresenta desafios: nem todos conseguem vaga no ensino público, e entre as opções privadas, a qualidade e o modelo pedagógico variam bastante.
Foi com esse olhar que a Faculdade IOA Ribeirão surgiu no cenário local. A unidade integra a maior rede de ensino odontológico da América Latina, o Instituto Orofacial das Américas (IOA), presente em mais de 17 estados.
Inaugurada em 2024, a faculdade já começa a se consolidar como uma nova opção de ensino superior em odontologia na cidade — e agora, no segundo semestre de 2025, está com vagas abertas para transferência de alunos de outras instituições.
A proposta do IOA Ribeirão é clara: unir prática clínica desde o início do curso, contato com o mercado real e formação empreendedora.
Em vez de oferecer apenas disciplinas tradicionais, a grade inclui conteúdos sobre inovação, gestão de carreira, estética orofacial e acesso a modelos anatômicos reais, um diferencial técnico importante para quem busca uma formação completa.
Mas como saber se é a hora certa de mudar?
Se você tem dúvidas sobre o curso atual, observe alguns sinais: falta de estrutura adequada, aulas excessivamente teóricas, ausência de prática clínica nos primeiros anos ou uma formação pouco conectada às demandas do mercado são os indícios mais comuns de desalinhamento.
Outro ponto importante é o desânimo persistente. Quando o estudante perde o interesse pela rotina acadêmica e começa a pensar em desistir, pode ser o momento de reavaliar o caminho. O risco de continuar num curso insatisfatório é alto, tanto pelo impacto emocional quanto pelas consequências profissionais.
Transferir-se para outra faculdade pode ser um recomeço estratégico. Em instituições que possuem processo de transferência ativo, como o IOA Ribeirão, é possível aproveitar parte das disciplinas já cursadas, encurtar o tempo de transição e reencontrar o sentido da formação. A infraestrutura da nova faculdade, o corpo docente e a abordagem pedagógica devem ser critérios centrais nessa decisão.
Ribeirão tem um histórico de tradição em saúde e é, ao mesmo tempo, um território fértil para a inovação. A presença crescente de clínicas odontológicas especializadas e a valorização de áreas como estética facial e harmonização orofacial mostram que o mercado local está em evolução, o que exige uma formação que vá além do convencional.
Nesse sentido, a escolha de uma nova instituição deve considerar não apenas o currículo, mas o posicionamento de carreira que ela proporciona.
Faculdades que estimulam o aluno a pensar como um futuro empreendedor, a desenvolver habilidades técnicas e comportamentais e a entender o comportamento do paciente moderno tendem a formar profissionais mais preparados, não apenas para atender, mas para liderar.
Dúvidas comuns sobre transferência:
Sim, desde que o processo esteja dentro do calendário da nova instituição e que haja vagas disponíveis.
Quando há compatibilidade entre os cursos, elas são validadas com nota, carga horária e créditos.
Em muitos casos, o aproveitamento de disciplinas permite manter o tempo original de graduação e até evitar custos extras.
Mudar de faculdade não precisa ser visto como um retrocesso. Em muitos casos, é o passo necessário para construir uma trajetória mais sólida e alinhada com o que o mercado espera, especialmente em uma cidade como Ribeirão Preto, onde a odontologia pulsa forte e novas oportunidades estão surgindo.
