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É a primeira vez que chamo alguém de pai, diz Cintia Dicker a Marie Claire

27 de Junho de 2014

 

Com cabelos vermelhos, olhos azuis e corpão requisitado pelas grifes de biquíni e lingerie, Cintia Dicker está entre as top models mais sexies do mundo. Tem uma carreira bem-consolidada no exterior, que inclui passagem pelo olimpo das “angels” da Victoria’s Secret. Agora, aos 27 anos, aceitou o desafio de voltar ao Brasil e virou a mocinha da vez na novela das seis Meu Pedacinho de Chão, da TV Globo, no papel de Milita, filha do personagem interpretado por Antonio Fagundes.

Em julho, ela é a cover girl da revista Marie Claire, à qual fala sobre vaidade, moda, a nova carreira de atriz, família e os pequenos pecados que já cometeu por amor. “Embora seja apenas na ficção, é a primeira vez que chamo alguém de ‘pai’. Justo o Fagundes, que eu adorava assistir em O Rei do Gado (1997), quando era criança!”, contou, no momento mais emotivo da entrevista. “Não lembro do meu pai, tinha só 2 anos quando ele morreu em um acidente de moto.”

Sobre os tempos de modelo, ela afirma ter ganhado fama no mundo da moda por ser destemida. “Eu me jogo nos trabalhos, adoro adrenalina. Um dia a Sports Illustrated [revista esportiva famosa por trazer supermodelos de biquíni] planejava um ensaio com os cinco maiores animais da África. Então, me ligaram: ‘Cintia, essa é pra você’. Uma semana depois lá estava eu, na Zâmbia, posando ao lado de um rinoceronte, só de calcinha.”

Na adolescência, as características responsáveis por seu sucesso como modelo eram motivos de bullying na escola. “Quando o olheiro de uma agência me abordou, perguntando se eu gostaria de ser modelo, achei que ele estava tirando sarro. Era muito alta e estranha, um ET de tão feia! Aos 14 anos media 1,75m, era seca e com a cabeça vermelha. Meus colegas me chamavam de ‘foguete’: branquela, comprida e quando corria, meu cabelo solto parecia um rastro de fogo.”

Sobre amor, Cintia diz que a terapia a ajudou depois do término do namoro com seu primeiro namorado, depois de quatro anos de relação. “Caí em depressão, minha mãe teve que ir para os Estados Unidos, onde eu morava, para cuidar de mim.”

A Marie Claire de julho chega às bancas nesta sexta-feira, dia 27. Também estará disponível nas versões para iPhone e para tablets.

 

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