Colaboradores - Valéria Calente

III Fórum de Judicialização na Saúde - Associação Paulista de Medicina

13 de Agosto de 2019

Médicos e profissionais do Direito se reuniram na sede da Associação Paulista de Medicina para o III Fórum de Judicialização na Saúde.

O tema e motivo de preocupação, tendo em vista o vertiginoso crescimento nos índices de judicialização e preocupa todos os envolvidos: gestores de saúde, publica ou suplementar, médicos e profissionais de direito.

Os temas abordados foram os seguintes:

1º. Módulo

O papel do Ministério Público na Defesa do Sistema Único de Saúde – Dr. Arthur Pinto Filho

A judicialização e os desafios para incorporação de novas tecnologias no SUS – Dra. Clarice Alegre Petramale

A importância do diálogo no combate à Litigiosidade – Dr. Cláudio Luiz Lottemberg

2º. Módulo

Consequência da Judicialização da Saúde no Brasil – Dr. Giovanni Guido Cerri

Exigências do STJ para prescrição de receitas – Dra. Nicolle Chistien Marques Megda

Judicialização e Sustentabilidade dos Sistemas de Saúde – Dr. Luis Ceso Dias Lopes

Coordenador do Módulo – Dr. João Sobreira de Moura Neto

3º. Módulo

O panorama da Judicialização no Estado de São Paulo, Dra. Paula Sue

Regulação da Saúde, Dra. Maria Inês Pordeus Gadelha

A atuação da Defensoria Pública na Judicialização da Saúde, Dra. Daniela Batalha Trettel

4º. Módulo

A incorporação da tecnologia na saúde no Brasil e as consequências no processo de judicialização - Dr. Gonzalo Vecina Neto

NATJus como ferramenta de prevenção da Judicialização – Dr. Felipe Magalhães Rossi

O CNJ como instrumento de qualificação das decisões judiciais nas questões da Saúde – Dr. Arnaldo Hossepian Junior

Coordenador do Módulo – Dr. Gustavo Arruda Passos Freire Bastos

Cada um dos palestrantes deu informações atuais e de extrema relevância, expondo o ponto de vista, sob a ótica da instituição que representa.

Mais uma vez o Fórum de Judicialização na Saúde lotou o auditório da Associação Paulista de Medicina.

Entre tantos temas interessantes, foram debatidos os remédios de alto custo, as terapias gênicas, as doenças raras e o necessário equilíbrio entre o direito a saúde e os orçamentos públicos.

Mencionou-se como exemplo o novo medicamento aprovado nos Estados Unidos, com custo anual por paciente de 1,9 milhão de euros.

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