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Depois da tv por assinatura, energia solar também vai de compartilhamento

20 de Setembro de 2021

Por Organics News Brasil

Um olá solarizado a todos.

Hoje falamos do alcance da energia solar, na terra e no espaço. Aqui na terra, o modelo por assinatura vai funcionar a partir de créditos obtidos pelas chamadas fazendas solares, que vendem a energia para as distribuidoras e repassam parte do retorno, para os consumidores. A vantagens e desvantagens, exemplo: um consumidor que gaste 200 reais na conta de luz, consegue comprar a mesma quantidade por 170 reais, com o serviço, economizando cerca de 15%.

A comercialização residencial é feita através de um aplicativo, sem precisar adquirir os painéis solares e outros gastos na instalação do sistema. Uma forma talvez democrática, mas não a mais econômica.

Quem compra painel solar residencial, que gira em média de R$ 25 mil, abate esse custo de investimento em três anos, dizem as operadoras. A mineira Ôregon, por exemplo, planeja construir mais de15 fazendas solares, com 50 MW de potência instalada, suficientes para abastecer 80 mil unidades consumidoras nos próximos anos, oferecendo assinaturas. SP apresenta telha de concreto que capta energia solar A Eternit desenvolveu e já colocou no mercado experimental, na região de Atibaia, interior de São Paulo, telhas fotovoltaicas de concreto BIG-F10.

(Foto: Freepik)
 

Foram três anos de testes e adaptações para que as células fotovoltaicas pudessem ser integradas no material, respeitando o formato em curvas das telhas. Chamada de Tégula Solar, a telha mede 36,5 cm por 47,5 cm e incorpora células fotovoltaicas, com potência de 9,16 watts, capacidade média mensal de produção de 1,15 Kwh e vida útil estimada em 20 anos.

“É um produto de fácil instalação e que não interfere na arquitetura das construções, com peso e estrutura semelhantes ao das telhas convencionais, mas que agrega valor ao telhado”, diz Luiz Antonio Lopes, responsável pela área de desenvolvimento de novos negócios da Eternit.

O valor para o comércio ainda não foi anunciado. A empresa promete colocar a Tégula no mercado nos próximos meses. A batalha solar: EUA-China brigam na alfândega por painéis solares Empresas já tiveram componentes solares retidos em portos dos Estados Unidos, na onda de um veto do governo Biden supostamente contrario ao uso de componentes da chinesa multinacional Hoshine Silicon Industry.

Trata-se de uma guerra tarifária às fábricas no cinturão que envolve outros países, como Vietnã, Malásia e Tailândia, os maiores fornecedores de painéis dos EUA. Isso ameaçaria a meta de 40% para energia solar, até 2035. Antes resvalaria também no Brasil. Contratos futuros podem ser ameaçados e fontes ouvidas pela Bloomberg informam que as Incorporadoras de energia solar já encontram dificuldade para provar que os produtos recebidos meses antes da proibição de Bide,  não contém materiais da Hoshine. Entre as fabricantes afetadas está a Canadian Solar.

O custo da retenção na alfândega dos EUA é proibitivo, dizem os afetados. A ordem do governo Biden faz parte dos esforços para abordar as supostas violações dos direitos humanos na região de Xinjiang.

A China nega as acusações. Painéis solares até no espaço para energizar a Terra Mais uma na conta das mudanças climáticas. Se, por alguma razão catastrófica o mundo sofrer um apagão generalizado, o espaço pode prover energia solar. Cientistas acreditam tanto nessa possibilidade quase infinita da fonte Sol,  que projetarão enormes painéis solares no espaço, ​​para abastecer o Planeta Azul.

A Agência Espacial Europeia, maior interessada, busca financiamento do projeto bilionário, para obter do espaço a “energia irradiada”. Seriam usinas solares gigantescas em meio a satélites e lixo espacial. Conceito  desenvolvido em 1920, pelo cientista russo, Konstantin Tsiolkovsky, inspirado nos melhores escritos de ficção científica. Quem viver, verá. PAINEL DAS SOLARES

  • A Blue Sol Energia Solar – referência no segmento de energia solar fotovoltaica com mais de 11 anos de atuação no mercado – celebra o início das operações da sua 97ª franquia. Trata-se da 1ª no Ceará.
  • Energia solar de grandes usinas ultrapassa carvão na matriz elétrica brasileira, informa ABSOLAR. Já são 3,8 gigawatts (GW) em usinas fotovoltaicas de grande porte, contra 3,6 GW em termelétricas à carvão mineral
  • Bancos ampliam linha de crédito para atender demanda por energia solar. Volume de crédito alcançou R$ 4,1 bilhões em 2020, 28% maior do que no ano anterior.

 Compartilhem, mandem sugestões e tirem suas dúvidas. Em breve teremos a ONB SOLAR a seu dispor!

Texto: https://organicsnewsbrasil.com.br/

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