Settee explica por que o país pode se tornar a principal base para brasileiros que operam com criptoativos
![]() |
Foto: Divulgação |
Enquanto muitos países seguem impondo barreiras ao setor de criptoativos, o Panamá adota uma estratégia diferente: criar um ambiente mais receptivo, transparente e eficiente para quem deseja investir, operar ou estruturar negócios com ativos digitais. Em 2025, um novo projeto de lei reacendeu o debate sobre o potencial do país como hub cripto na América Latina — e as expectativas são altas.
Para Francisco Litvay, fundador da Settee International, consultoria especializada em estruturas internacionais, o movimento é consistente com o perfil do Panamá. “O país já é conhecido pela liberdade fiscal e pelo sistema financeiro dolarizado. Com uma regulação clara para criptoativos, passa a ser uma das opções mais viáveis para quem quer operar globalmente com segurança jurídica”, destaca.
Um cenário que une estabilidade, discrição e abertura ao digital
O projeto de lei apresentado em março propõe uma base legal para o uso de criptomoedas como forma de pagamento e para a atuação de empresas voltadas ao mercado digital, incluindo blockchain, tokenização e ativos virtuais. O texto permite que pessoas e empresas aceitem cripto de forma voluntária, ao mesmo tempo que regulamenta o funcionamento de prestadores de serviço, como exchanges e carteiras.
Esse movimento reforça o posicionamento do Panamá como centro financeiro alternativo, aproveitando elementos já consolidados — como a tributação territorial, o sigilo empresarial e o ambiente regulatório enxuto — para atrair inovação e capital tecnológico.
Vantagens que já fazem diferença
Mesmo sem a nova lei em vigor, o país já oferece condições atrativas para quem investe em ativos digitais. A estrutura tributária territorial isenta de impostos rendimentos obtidos fora do Panamá, o que inclui boa parte das operações cripto feitas por brasileiros no exterior. O sistema bancário, por sua vez, funciona em dólar, possui forte integração com o mercado global e já conta com instituições que permitem a abertura remota de contas bancárias cripto-friendly — um diferencial importante para quem busca praticidade e segurança nas operações internacionais.
De acordo com Francisco, essa combinação tem despertado o interesse de perfis variados: investidores, profissionais do mercado digital e até empresas que buscam diversificar suas bases operacionais. “Com um bom planejamento, é possível emitir faturas em dólar, manter uma empresa legalizada e ainda proteger o patrimônio digital com mais privacidade”, afirma.
![]() |
Francisco Litvay - Fundador da Settee |
O que está em jogo com a nova regulação
A nova proposta de lei busca corrigir falhas que impediram o avanço de projetos anteriores, como a falta de critérios claros para prevenção à lavagem de dinheiro. Agora, o texto prevê licenciamento obrigatório para prestadores de serviço ligados a criptoativos e incentiva o uso de blockchain em áreas públicas — o que deve aumentar a segurança e a confiança no ecossistema local.
Na prática, isso significa mais previsibilidade e proteção para quem deseja operar com ativos digitais a partir do Panamá. Com regras claras, empresas e investidores poderão estruturar suas operações com menos riscos jurídicos e maior aceitação global. A tendência é que bancos e instituições internacionais passem a ver com bons olhos estruturas montadas no país, facilitando transferências, integrações e o acesso a serviços financeiros mais robustos.
Para brasileiros que atuam no mercado digital, esse avanço pode representar a diferença entre enfrentar barreiras operacionais em seus países de origem e construir uma operação fluida, legalizada e com maior respaldo institucional.
Uma estrutura que vai além da cripto
Para brasileiros que desejam operar de forma legal, o Panamá permite combinar diferentes vantagens: abertura de empresa offshore, conta bancária internacional e residência fiscal. Essa estruturação tem sido um dos serviços mais buscados por clientes da Settee, especialmente entre aqueles que trabalham com tecnologia, ativos digitais ou serviços prestados no exterior.
A Settee oferece apoio completo, da escolha da melhor estrutura à adaptação fiscal e jurídica, sempre com foco em segurança e personalização. “Nosso trabalho não é só operacional. É entender o cenário do cliente e traduzir isso em soluções práticas e sustentáveis”, explica Francisco.
Estruturando o próximo passo
Para quem busca liberdade financeira, proteção patrimonial e mais autonomia nas decisões, o Panamá pode ser uma alternativa bastante estratégica. Com os avanços regulatórios em andamento e o suporte certo, é possível montar uma operação global estável e conectada com as tendências mais atuais do mercado digital.
Quer entender se essa estrutura faz sentido para o seu perfil? Visite www.settee.io ou fale com o time da Settee no Instagram @setteeio e descubra o que é possível construir a partir de agora.