Roberto Carlos faz apresentação única em São Paulo em comemoração ao aniversário do Grupo Tom Brasil
O melhor e o mais popular artista brasileiro de todos os tempos em São Paulo.
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RC | Foto: OcimarTV |
Um dos mais queridos e importantes artistas do planeta inicia 2025 consolidando sua posição como uma figura central no cenário artístico musical.
O Brasil é celeiro de grandes compositores e cantores e Roberto Carlos é um dos artistas mais queridos pelo público, não só no Brasil como na América Latina e no mundo. Com 70 álbuns lançados em seu país tem sua carreira pautada em lançamentos simultâneos em português e espanhol desde a década de 60 além de inúmeros outros sucessos em diferentes idiomas. Esse grande talento e seu público têm um encontro marcado para os dias 16 de agosto (sábado), quando Roberto Carlos se apresentará em São Paulo - SP, no Tokio Marine Hall (Rua Bragança Paulista, 1281 - Várzea de Baixo, São Paulo - SP). Dia 10 de junho abertura da Pré venda para clientes do Seguro Tokio Marine. Vendas geral física e on-line no dia 12 de junho ao meio dia.
Roberto Carlos começou o ano de 2025 se apresentando no Equador, Colômbia e Peru, o lançamento do Além do Horizonte no transatlântico Costa Pacífica no dia 12 de março foi um sucesso de público e crítica, e na sequência Roberto Carlos segue em turnê pelo Brasil e no exterior.
O artista, que lançou em 2024 o EP "Eu ofereço flores", está em turnê com o show "Eu Ofereço Flores" e apresenta muitos sucessos de sua carreira.
Em 2024 o artista se apresentou nas principais cidades dos EUA, país que o colocou no ranking da Global Concert Pulse, como um dos 30 artistas de maior público naquele país, ao lado de nomes como Elton John, Cher e o grupo de rock Kiss e prepara-se para turnê na Europa. Cada uma dessas conquistas é fruto de dedicação e profissionalismo com sua arte.
Compondo tanto sozinho quanto ao lado do parceiro Erasmo Carlos, Roberto Carlos consolidou um gênero musical que consegue ser elaborado e simples, refinado e objetivo, fazendo do seu estilo único no país e no mundo. Roberto Carlos ao longo dos anos foi visionário, pioneiro, inclusivo e combativo muito antes de esses pleitos estarem hoje na pauta do dia. Tudo isso sem perder sua essência ou se descaracterizar, alcançando, a cada lançamento, excelentes números de vendas e acessos no streaming, sempre lotando casas de espetáculo, arenas e estádios.
Tokio Marine Hall
Rua Bragança Paulista, 1281 - Várzea de Baixo, São Paulo
Data: 16 de agosto (sábado)
Horário: 21h30 (abertura do portão às 19h30)
Pré-venda (clientes Tokio Marine): 10 de junho
Vendas gerais: 12 de junho, às 12h
Ingressos:
Setor Emoções: R$ 1.250,00
Setor Azul VIP: R$ 1.150,00
Setor Azul: R$ 1.100,00 (meia R$ 550,00)
Setor Amarelo: R$ 850,00 (meia R$ 425,00)
Setor Branco: R$ 760,00 (meia R$ 380,00)
Site: www.ticketmaster.com.br
Classificação: Menores de 16 anos acompanhados dos pais ou responsável legal
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Conheça a cantora e compositora Vannick Belchior, filha do Mestre Belchior
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Vannick Belchior | Crédito: Caio Girardi |
Antônio Carlos Belchior escreveu um capítulo raro dentro da história da música brasileira. Cearense de Sobral, ele largou o seminário e a faculdade de medicina para se aventurar no mundo como artista. Para a época, fim dos anos 1960, início dos 1970, a palavra era essa mesmo: aventurar-se. A grana era curta, foi preciso dividir morada com muitos amigos, disputas surgiram, mas ele venceu. Foi reconhecido por intérpretes do nível de Elis Regina, Claudia e Ney Matogrosso, fez fama, gravou sucessos, virou sex symbol, lotou estádios, ganhou dinheiro.
Eis que, em algum momento, ele largou tudo isso e saiu pelo mundo em busca de algo que só ele sabe o que era. Foi perseguido por jornalistas, foi alvo de piadas, teorias da conspiração, virou meme e encerrou a conversa de forma abrupta e dramática: morreu em 30 de abril de 2017, calando a boca de uma nação que redescobriu sua obra após tantos episódios improváveis. Em 70 anos de vida e cerca de 45 de carreira, Belchior deixou como legado uma obra costurada com fios de poesia concreta, música pop, bolero, rock, erudição, Fernando Pessoa, Olavo Bilac, John Lennon e Angela Maria.
Outro legado que ele deixa, e certamente o mais valioso, é Vannick de Souza Belchior, sua filha. Foram cerca de 10 anos de convivência, tempo suficiente para ela ouvir do pai inúmeras vezes: "essa vai ser cantora". Ela também dizia isso, ainda mais por ter acompanhado Belchior tantas vezes em shows e programas de TV. "Eu era muito criança, não tinha ideia do que era aquilo. Eu só tinha ideia de que o meu pai era diferente", conta ela anos depois.
Se a decisão de Belchior de se afastar foi um turbilhão para a filha, a música era o que faltava para aproximá-los. Decidida a seguir na mesma estrada, Vannick Belchior mergulhou na obra do pai e foi em busca dele, de si e da música. Assim nasce o show "Um concerto a palo seco", mesmo nome do disco que Belchior lançou em 1999. Seguindo o formato do original, o show que ela estreia este ano é um trabalho acústico, intimista, acompanhado apenas pelo violão de Lu D'Sosa. "Apenas" nem é a palavra ideal, uma vez que estamos falando de um músico, produtor e compositor dos mais experientes do Brasil - e que já acompanhou, entre tantos outros, o próprio Belchior.
Neste "Concerto a Palo Seco", Vannick abre com a belíssima balada "De Primeira Grandeza", registrada originalmente no álbum "Melodrama" (1987). Daí ela segue entre sucessos obrigatórios, canções menos celebradas, lados B, sempre agarrada a um fio emotivo que une admiração pelo compositor e aproximação com a figura paterna. "Além de ouvir a música dele, os discos dele, ele também me trouxe muitas boas referências. Desde criança eu sou apaixonada, completamente entregue para a música popular brasileira. Ele me trouxe muito isso, aquela música de Elis Regina, Milton Nascimento, João Bosco... O aprendizado já começou daí. E, dentro da obra do meu pai, eu aprendo para o meu dia a dia com a essência da letra dele. Não é exatamente o que ele diz, ao pé da letra, mas é a intenção do que ele quis dizer".
Uma curiosidade: até 2020, Vannick Belchior estava muito certa de que seguiria o caminho do direito e que cantar foi só um sonho de criança. Mas, faltando poucos meses para o mundo ganhar uma nova advogada, ela encontrou o músico Tarcísio Sardinha, velho amigo de seu pai e um dos mais experientes e admirados da cena cearense, que a convida para fazer um show. O repertório não poderia ser outro: Belchior. Ela topou a aventura sem compromisso e, contrariando as próprias expectativas, a apresentação, que aconteceu numa cervejaria no dia 1º de agosto de 2021, reuniu um número enorme de fãs saudosos do compositor de "Sujeito de Sorte", "Paralelas" e "Velha roupa colorida". Era um sinal de que Belchior estava certo: Vannick seria sua filha cantora. Mais uma curiosidade: na época desse show, ela tinha 24 anos, mesma idade que seu pai tinha quando estreou na música.
Hoje, ela também tem certeza do que quer e dedica seus dias a cantar e manter viva a memória e a obra de seu pai. Principalmente depois de ver como ele foi tratado num período tão confuso e, em seguida, vê-lo tornar-se um "herói nacional", um artista de letras profundas e mensagens proféticas que tantas pessoas redescobriram e voltaram a cantar. "Quando o meu pai faleceu, eu vi outras pessoas incessantemente regravando e cantando aquela coisa toda. Eu fiquei feliz. Eu pensei: 'cara, ele merece. Ele merece ser cantado, ele merece estar em cada esquina com alguém cantando mesmo a música dele, a obra dele. Ele merece esse reconhecimento'", afirma.
Mas Vannick não é mais uma a cantar Belchior nem seu tributo é mais um entre tantos. "Um concerto a palo seco" é uma reparação afetiva, uma reaproximação de pai e filha, o resultado de uma herança que vai bem além do cachimbo que ela ainda guarda com carinho como uma lembrança do homem que se emocionava quando ela estava em seu colo cantando "Medo de Avião".
E este é parte de uma série de projetos que ela tem em mente, onde se inclui um bloco de carnaval dedicado também às canções de Belchior. "Gente, meu pai nunca imaginou que ia ter um movimento desses no carnaval. Nem de carnaval ele gostava", ri Vannick que também pretende buscar outros compositores e, quem sabe, lançar as próprias composições. "Aí já é uma outra parte da bagagem e eu ainda estou entendendo o que eu tenho que fazer enquanto cantora, enquanto intérprete. O que é que eu posso fazer para me desenvolver dentro de um palco, que é um lugar para mim muito sagrado. É onde a magia acontece para mim. Por hora, vamos mostrar o que eu aprendi nos discos. Vamos mostrar agora o que é que eu tenho para contribuir", determina.
Agenda:
12/08 - São Paulo – O Fino da Bossa (com participação da Roberta Campos)
14/08 – Santos – Quintal da Veia
15/08 – Mogi das Cruzes – Galpão Arthur Neto de Cultura
17/08 - São Paulo – Tokio Marine Hall – Palquinho
Ouça a música e assista o clipe:
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Documentário resgata trajetória de Agostinho dos Santos, voz marcante da era de ouro da música brasileira, em exibição única no Cine Satyros Bijou
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Agostinho dos Santos | Foto: Divulgação |
No dia 30 de julho, às 19h, o Cine Satyros Bijou, em São Paulo, recebe a exibição especial do filme "Agostinho", documentário que mergulha na vida e na obra de Agostinho dos Santos, um dos cantores mais afinados e elegantes da música brasileira. Com 1h12 de duração, a produção dirigida e pesquisada por Ney Inácio é conduzida pela filha de Agostinho, Nancy dos Santos, e traz imagens raras - muitas delas inéditas - que revelam o legado artístico, humano e social do artista.
Nascido no bairro do Bixiga, em São Paulo, Agostinho dos Santos iniciou a carreira nos anos 1950 como crooner e estreou em disco em 1955, interpretando composições de Tom Jobim e Dolores Duran. Dono de uma voz aveludada e precisão técnica admirável, era meticuloso nos estúdios e se destacava pela sensibilidade musical.
O reconhecimento internacional chegou quando sua voz deu vida a "Manhã de Carnaval", tema principal do filme "Orfeu Negro", adaptação da peça de Vinicius de Moraes. A produção, uma coprodução Brasil-França, ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, e foi responsável por apresentar a Bossa Nova ao mundo. Agostinho, por sua interpretação marcante, foi a estrela do célebre concerto no Carnegie Hall, em Nova York, ao lado de Tom Jobim, João Gilberto e Vinicius de Moraes.
Nos anos 1950 e 60, Agostinho foi um dos artistas mais premiados do país. Além da carreira musical, foi peça-chave na descoberta de talentos - foi ele quem inscreveu Milton Nascimento no Festival da Canção de 1967, com a música "Travessia", lançando o mineiro ao estrelato.
O documentário também lança luz sobre o ativismo de Agostinho contra o racismo estrutural. Após sua filha, ainda criança, ser expulsa da escola por ser negra, ele se uniu a outras lideranças negras e fundou o clube social "Aristocratas", exclusivo para negros. O espaço se tornou referência de elegância, arte e resistência, recebendo nomes como Cassius Clay, Jackson Five e Josephine Baker.
Além de sua vida pública, o filme aborda seus romances, as polêmicas que o cercavam e sua trágica morte em 1972, num acidente aéreo na França, quando seguia para um festival internacional.
Com direção musical de Thiago Marques Luiz, o longa traz performances restauradas de grandes sucessos como "Meu Benzinho", "Estrada do Sol", "Manhã de Carnaval" e "Desafinado" (em dueto com Alaíde Costa aos 19 anos), permitindo ao público reviver o brilho vocal e o carisma de Agostinho.
Entre os entrevistados estão artistas e amigos do cantor, como Sérgio Mendes, Roberto Menescal, Zuza Homem de Mello, Martinho da Vila, Ruy Castro, Angela Maria, Agnaldo Timóteo, Marcos Valle, Edith Veiga, Moacyr Franco, Leny Andrade, Toquinho, Roberto Luna e Claudette Soares.
"Agostinho" - Documentário
Local: Cine Satyros Bijou - Praça Roosevelt, 172 - São Paulo
Data: 30 de julho de 2025
Horário: 19h
Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia-entrada)
Assista o trailer aqui:
https://drive.google.com/file/d/1Bbud0mIp6SRd036HY9UanmSTWQTogJnz/view
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Felth, a grande sensação do momento, lança a música "Paz e Amor"
Felth lança o single Paz e Amor em todas as plataformas digitais.
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Felth | Foto: Divulgação |
O cantor e compositor carioca Felth lança o primeiro single intitulado "Paz e Amor" a composição faz parte do novo álbum que será lançado em agosto, com uma guinada definitiva em sua trajetória artística. Após se destacar no cenário do Trap, R&B e Afrobeats, Felth agora mergulha de cabeça na fusão entre o samba-rock, a soul music e o pagode, com inspiração em nomes como Arlindo Cruz, Jorge Aragão, Seu Jorge, Ludmilla, Sandra de Sá e a estética clássica da Motown Records.
O primeiro single, "Paz e Amor" é um grito de esperança em meio ao caos da cidade. Inspirado em um episódio de violência na Zona Norte do Rio, onde Felth nasceu, a canção mistura crítica social, desejo de ascensão e romance, com referências a Djavan, Seu Jorge e à realidade das periferias brasileiras, bem dançantes e de sua autoria.
Dono de um timbre grave marcante, o show do Felth traz um repertório primoroso e tem animado o público por onde se apresenta.
Ouça agora - Paz e Amor
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Festa PLOC: Maior tributo aos anos 80 da América Latina e celebra 20 anos em edição especial no Tokio Marine Hall
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Conrado e Sorvetão | Foto: Divulgação |
Em comemoração aos 30 anos do Tokio Marine Hall, uma das casas de espetáculos mais icônicas de São Paulo, recebe o maior tributo aos anos 80 da América Latina em uma edição especial de 20 anos, no dia 23 de agosto. A apresentação faz parte da programação comemorativa que celebra as três décadas de história do espaço, a casa mais antiga em funcionamento da cidade de São Paulo, palco de grandes nomes da música nacional e internacional, e referência em cultura, entretenimento e experiências inesquecíveis.
Com Paquitas, Trem da Alegria com Luciano Nassyn, Banda Ploc, Zé Henrique (Yahoo), Alex Gil (Polegar), Guilherme Isnard (Zero), Clemente Nascimento (Plebe Rude), Willie de Oliveira (Rádio Táxi), Andréa Sorvetão, Conrado, Síndico Du Ben e muito mais, turnê chega a São Paulo depois por casas lotadas em Salvador, Belém, Rio de Janeiro e Campinas com mais de seis horas de música no dia 23 de agosto.
Amantes da cultura retrô a postos porque a maior ode aos anos 80 está chegando. A edição que celebra os 20 anos da Festa PLOC está marcada para o dia 23 de agosto no Tokio Marine Hall e chega repleto de artistas que irão conduzir essa verdadeira viagem no tempo. Os ingressos estão à venda pelo site Ticketmaster.
"Será a maior celebração dos anos 80 que São Paulo já teve, a expectativa é a maior possível", afirma Luciano Vianna, um dos maiores especialistas em cultura retrô do país e fundador da PLOC.
Tokio Marine Hall: Festa Ploc 20 anos
Data: 23 de agosto (sábado)
Horário: 20h
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O Arraiá do Família no Parque continua como atração especial gratuita aos finais de semana no mês de férias
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Arraiá do Família no Parque | Foto: Divulgação |
A programação é sucesso entre os visitantes e reúne atividades temáticas como corrida de saco, quadrilha com música ao vivo, além de mais de 20 brinquedos tradicionais no Villa-Lobos, como é o maior tobogã inflável da América Latina (pago)
O clima julino toma conta do Parque Villa-Lobos nos dois próximos finais de semana com o tradicional Arraiá da Família no Parque, que promete animar as férias da criançada e da família inteira. A programação temática acontece nos dias 19, 20, 26 e 27 de julho, das 10h às 18h, com entrada gratuita e diversas atrações para todas as idades.
Entre as atividades grátis com a equipe de recreação, estão brincadeiras clássicas como corrida de saco, batata quente, corrida de carrinho de mão, cabo de guerra, dança da laranja, passa chapéu, quadrilha com música ao vivo e o desfile de caipirinhas com os pequenos caracterizados. Tudo em um ambiente temático, cheio de interação e animação.
A garotada também pode se divertir com os infláveis gigantes do Família no Parque, com destaque para a atração que tem animado adultos e crianças, o Hippo, maior tobogã inflável da América Latina, com 15 metros de altura e 55 de comprimento, com descida radical. Outra atividade que conquistou as famílias é o passeio de trenzinho pela área interna do parque, com duração média de 15 minutos e capacidade para 35 pessoas.
O Família no Parque possui outras atrações que agradam todas as idades. São mais de 20 opções diferentes em uma área de 10 mil metros quadrados que está totalmente tematizada de festa julina. Há infláveis gigantes, tirolesa, bungee trampolim, futebol de sabão, Área Kids exclusiva para os pequenos com até 5 anos, incluindo circuito com pula-pula inflável, carrossel, cama elástica, trenzinho e escorregadores, entre outras atividades.
Já entre as opções de guloseimas durante o Arraiá, estão: bolo cremoso de aipim, de milho e de fubá; arroz doce; canjica; milho verde cozido; algodão doce; pipoca salgada com bacon; caldo de frango com milho; caldo de mandioca com costela ou bacon; caldo verde; vinho quente; quentão e café.
O Família no Parque acontece todos os dias durante as férias de julho, das 10h às 18h, e conta com diversas atividades de lazer ao ar livre para toda a família. A entrada tanto no Parque Villa-Lobos quanto no evento é gratuita, com preços dos brinquedos a partir de R$ 10. Há opções de combos por R$ 80 ou um VipPass por R$ 150, garantindo acesso ilimitado às atrações no mesmo dia. Para mais informações, visite www.familianoparque.com.br.
Família no Parque no Parque Villa-Lobos – especial férias
Datas: Todos os dias em julho, das 10h às 18h
Arraiá do Família no Parque:
Dias: 19, 20, 26 e 27 de julho
Horário: 10h às 18h
Local: Parque Villa-Lobos (entrada principal)
Valores:
Brinquedos a partir de R$ 8 (via app Zig)
Vip Pass: R$ 150 (acesso ilimitado no mesmo dia)
Site: www.familianoparque.com.br
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O Festival de Luzes chega à São Paulo em agosto! E em julho já tem prévias na cidade!
No próximo fim de semana, 18 e 19 de julho, o céu da maior cidade do país será ocupado por um grande show de lasers antes do festival
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Festival de luzes em SP | Foto: Divulgação |
A noite paulistana vai se iluminar a partir de cinco pontos da cidade e o espetáculo poderá ser visto em dezenas de bairros da capital. Com programação totalmente gratuita, a edição 2025 acontece em seis datas de agosto e setembro, com a participação de artistas de vários países.
É um avião? Um disco voador? Não, é o Festival de Luzes de São Paulo que está chegando!
No próximo fim de semana, na sexta e sábado, 18 e 19 de julho, a noite paulistana vai brilhar de uma forma totalmente diferente.
Canhões de raios de laser, projetando luz digital em diversas cores e formas, disparados de cinco pontos estratégicos de São Paulo, irão ocupar o céu da maior cidade do Brasil, em um show de luz, arte e tecnologia. O evento é mais uma prévia na cidade do que vai acontecer no Festival Internacional de Luzes de São Paulo, em agosto e setembro. Criado pela Visualfarm em 2018, o Festival chega a sua 7ª edição.
No "esquenta" de julho, os lasers que transformarão a noite de São Paulo serão disparados de cinco pontos diferentes: o Visualfarm Gymnasium, na Praça Olavo Bilac, o Boulevard das Artes (na frente do Belas Artes REAG/Riviera), a Laje do Baixo (de frente para a Praça Roosevelt), o Terraço do Centro Cultural São Paulo (na estação Vergueiro do metrô) e o Beco do Batman (na Galeria Ziv).
O espetáculo de laser acontece das 18h30 às 23h na sexta e no sábado, e os potentes fachos de luz projetados a partir desses cinco pontos irão iluminar o céu de vários bairros - um convite para que as pessoas saiam às ruas, olhem para o alto e interajam com uma nova forma de intervenção urbana.
Combinando tecnologias inovadoras e uma curadoria artística criteriosa, o Festival Internacional de Luzes de São Paulo tem como missão democratizar o acesso à arte e renovar o cenário urbano com cores e poesia visual. A edição 2025 marca a sétima realização do Festival de Luzes no Brasil, e ocupará a cidade nos três finais de semana de agosto e setembro, transformando espaços emblemáticos da capital em uma galeria de arte a céu aberto.
Em agosto, a programação oficial do Festival inclui os espetáculos nos dias 22 (sexta) e 23 (sábado) de agosto, no Beco do Batman; 30 (sábado) e 31 (domingo), no Ibirapuera (Praça Armando de Sales Oliveira e Monumento às Bandeiras); e em setembro, nos dias 5 (sexta) e 6 (sábado), na Avenida Paulista. Todas as apresentações acontecem das 18h30 às 23h e contarão com obras criadas por artistas brasileiros e estrangeiros.